segunda-feira, 13 de dezembro de 2010

Festa de Natal




A nossa festa de Natal é já nesta Quinta-feira, dia 16 de Dezembro a partir das 10h30m no Centro Social de Santana do Mato em conjunto com os nossos amiguinhos do 1º CEB. Estamos muito entusiasmados e empenhados a preparar uma surpresa.

sexta-feira, 10 de dezembro de 2010

Canções de Natal


Fato vermelho
de capuchinho
as barbas brancas
é tão velhinho
chega de noite
sem dar sinal
com um grande saco 
é o Pai Natal
traz nesse saco
muitos presentes
vamos ficar
muito contentes
quando ele chega
chega a alegria
muito obrigado
ó meu Pai Natal

Parabéns ao Jesus
que acabou de nascer
ele é tão pequenino
todos o querem ver
vêem lá os pastores
para o adorar
vamos-nos portar bem
e de todos gostar

(música: parabéns a você)

 

Broas de mel
Refrão:
Broas de Mel
Já caiem do céu
Não temos tempo a perder
Amanhã é Natal
e nós ah, ah ah ah
Nós temos tudo por fazer. 
 
O pinheiro ideal,
vamos ter de encontrar
Para o enfeitarmos então
Nem pequeno nem grande
Tem de ser elegante
para fazermos um figurão 
Ding dong Ding dong
É Natal
Ouço sinos pelo ar 
Ding dong Ding dong
É Natal
Não me posso atrasar
Ding dong Ding dong (2x)
    

A estrelinha dorminhoca

Era uma vez uma noite cheia de estrelas.
Todas dormiam e sonhavam muito sossegadas.
Vindo de muito longe apareceu um anjo, um anjo que as acordava todas as manhãs.
O anjo tocou numa estrela, tocou noutra e... uma a uma abria a boca, esfregava os olhos e espreguiçava-se ao acordar.
Tocou em quase todas as estrelinhas e todas acordaram e começaram a brilhar.
Só faltava acordar uma estrela.
O anjo tocou-lhe como fez às outras, mas ela não acordou.
O anjo deu uma volta pelo meio das outras estrelas e voltou a tocar a estrela dorminhoca.
...mas ela não acordou...
Deu outra volta e... voltou a tocar a estrela e ela não acordou.
Então, depois de pedir às outras estrelas que a ajudassem. Elas resolveram tocar-lhe todas muito levemente.
Depois afastaram-se e puseram-se a dançar à volta dela.
Então a estrela dorminhoca começou a mexer-se. Esfregou os olhos, espreguiçou-se e levantou-se muito devagarinho começando a brilhar como todas as outras estrelas.

Brilha, brila lá no céu
a estrelinha que nasceu
logo outra surge ao lado
 fica o céu  iluminado
brilha. brilha lá no céu
a estrelinha que nasceu

                                            http://www.youtube.com/watch?v=XbK9p6IVlc0

quarta-feira, 1 de dezembro de 2010

Os melhores brinquedos para as crianças

(...) Ao contrário dos pais que disfarçam as suas faltas comprando brinquedos para os seus filhos, é importante que se esclareça que os pais são os brinquedos mais aconselháveis para as crianças. Vêm equipados segundo as recomendações comunitárias para os brinquedos infantis: são ergonómicos, e têm os cantos arredondados. Não sendo leves, derrubam-se com facilidade, espalham-se pelo chão e não se partem nem se dispersam em pequenas peças. Como brinquedos recomendados para as crianças, só pecam no livro das instruções que, por mais pormenorizado que pareçam,  nunca cobrem todas as surpresas com que eles as surpreendem... sempre que elas se imaginam a dominar como ninguém, estes fantásticos brinquedos.


sá, Eduardo(2003), Tudo o que o amor não é, Oficina do livro, Lisboa

terça-feira, 30 de novembro de 2010

Como agir no Natal

O psicólogo Eduardo Sá deita por terra alguns mitos e erros ligados a esta quadra


Todos os anos, a história repete-se. Depois da passagem do Pai Natal, amontoam-se os presentes.
Mas fará este excesso bem às crianças? O psicólogo Eduardo Sá responde!
Qual o melhor presente que os pais podem oferecer às crianças neste Natal?
O melhor brinquedo são os pais. São ergonómicos, não se partem em pequenas peças quando caem no chão, têm cantos arredondados, podem meter-se na boca e todas aquelas coisas óptimas que só os brinquedos de excepção conseguem ter.
Os pais devem ceder aos pedidos dos filhos nesta época?
Empanturrar as crianças com brinquedos é torná-las obesas, não lhes dar espaço para brincar. Não é por terem muitos brinquedos que as crianças são felizes. São-no sim se brincarem muito. E não são as crianças que têm mais brinquedos que têm melhor brincar.
Os pais devem contar a história do Pai Natal?
Os pais devem, sobretudo, perceber que as crianças não acreditam no Pai Natal. Elas fazem esta condescendência aos adultos por ser uma das únicas alturas do ano em que eles parecem ter os pés na terra e a cabeça na lua.
Então por que é que as crianças escrevem ao Pai Natal?
É uma maneira elegante de dizerem aos pais orientem-se!
Texto: Vanda Oliveira

Fonte

quarta-feira, 24 de novembro de 2010

Lengalengas

Bota nova


Bota velha
Bota branca
 Bota preta

 Tira a bota
 
Põe a bota


Para andar de Bicicleta



 

História de aniversário...

      As pessoas vivem em constante correria e sempre muito ocupadas e por isso têm pouco tempo para participar nas actividades do Jardim de Infância mas com organização, vontade e muito amor foi crescendo o hábito da "História de aniversário" ou seja, no dia do aniversário da criança, a história do dia é contada por um familiar: Pai, mãe, avó, primo, prima...

       Hoje deixo aqui a última história que ouvimos. Foi contada pela prima Fabiana no aniversário do Guilherme e é uma divertida história que veio do Brasil...


        
   

terça-feira, 9 de novembro de 2010

Maria Castanha

 O S.Martinho está quase aí e a história da Maria Castanha não podia faltar. Uma das crianças sugeriu que fizéssemos fantoches "Maria Castanha" mas como já tínhamos feito no ano lectivo anterior resolvemos fazer uma Maria Castanha diferente...


História da Maria Castanha

O céu estava cinzento e quase nunca aparecia o sol, mas enquanto não chovia os meninos iam brincar para o jardim.
Um jardim muito grande e bonito, com uma grade pintada de verde toda em volta, de modo que não havia perigo de os automóveis entrarem e atropelaremos meninos que corriam e brincavam à vontade, de muitas maneiras: uns andavam nos baloiços e nos escorregas, outros deitavam pão aos patos do lago, outros metiam os pés por entre as folhas secas e faziam-nas estalar – crac,crac – debaixo das botas, outros corriam de braços abertos atrás dos pombos, que se levantavam e fugiam, também de asas abertas.
Era bom ir ao jardim. E mesmo sem haver sol, os meninos sentiam os pés quentinhos e ficavam com as bochechas encarnadas de tanto correr e saltar.
Uma vez apareceu no jardim uma menina diferente: não tinha bochechas encarnadas, mas uma carinha redonda, castanha, com dois grandes olhos escuros e brilhantes.
- Como te chamas? – perguntaram-lhe.
- Maria. Às vezes chamam-me Maria Castanha .
- Que engraçado, Maria Castanha! Queres brincar?
- Quero.
Foram brincar ao jogo do apanhar.
A Maria Castanha corria mais do que todos.
- Quem me apanha? Ninguém me apanha!
- Ninguém apanha a Maria Castanha!
Ela corria tanto. Corria tanto que nem viu o carrinho do vendedor de castanhas que estava à porta do jardim, e foi de encontro a ele.
Pimba!
O saco das castanhas caiu e espalhou-as todas à reboleta pelo chão.
A Maria Castanha caiu também e ficou sentada no meio das castanhas.
- Ah. Minha atrevida! – gritou o vendedor de castanhas todo zangado.
- Foi sem querer – explicaram os outros meninos.
- Eu ajudo a apanhar tudo – disse Maria Castanha, de joelhos a apanhar as castanhas caídas.
E os outros ajudaram também.
Pronto. Ficaram as castanhas apanhadas num instante.
- onde estão os teus pais? – perguntou o vendedor de castanhas à Maria Castanha.
- Foram à procura de emprego.
- E tu?
- Vinha à procura de amigos.
- Já encontraste: nós somos teus amigos – disseram os meninos.
- Eu também sou – disse o vendedor de castanhas.
E pôs as mãos nos cabelos da Maria Castanha, que eram frisados e fofinhos como a lã dos carneirinhos novos.
Depois, disse:
- Quando os amigos se encontram é costume fazer uma festa. Vamos fazer uma festa de castanhas. Gostam de castanhas?
- Gostamos! Gostamos! – gritaram os meninos.
- Não sei. Nunca comi castanhas, na minha terra não há – disse Maria Castanha.
- Pois vais saber como é bom.
E o vendedor deitou castanhas e sal dentro do assador e pô-lo em cima do lume.
Dali a pouco as castanhas estalavam… Tau! Tau!
- Ai, são tiros? – assustou-se a Maria Castanha, porque vinha de uma terra onde havia guerra.
- Não tenhas medo. São castanhas a estalar com o calor.
Do assador subiu um fumozinho azul-claro a cheirar bem.
E azuis eram agora as castanhas assadas e muito quentes que o vendedor deu à Maria Castanha e aos seus amigos.
- É bom é – ria-se Maria Castanha a trincar as castanhas assadas.
- Se me queres ajudar podes comer castanhas todos os dias. Sabes fazer cartuchos de papel?
A Maria Castanha não sabia mas aprendeu.
É ela quem enrola o papel de jornal para fazer os cartuchinhos onde o vendedor mete as castanhas que vende aos fregueses à porta do jardim.
Autor: Maria Isabel Mendonça Soares,” Contos no Jardim”.



sexta-feira, 5 de novembro de 2010

Concurso literário - Bibliotecas Escolares do Agrupamento de Escolas de Coruche

Passo a divulgar duas das actividades das Bibliotecas Escolares do Agrupamento de Escolas de Coruche.

Estas actividades são dirigidas a alunos, docentes, não docentes e Encarregados de Educação.
A participação na actividade " Comunidade de Leitores" pode ser enviada para o mail beducor.coruche@gmail.com ou entregue em qualquer uma das 4 Bibliotecas Escolares: Escola Secundária de Coruche, E.B. 2.3 Drº Armando Lizardo, E.B.I. 1 de Coruche 1 ou EB/JI do Couço e decorre ao longo de todo o ano lectivo.

As participações no Concurso Literário deverão ser entregues, até ao dia 17 de Dezembro, nas Bibliotecas Escolares, aos Educadores ou Professores responsáveis pela turma ou aos Professores de Língua Portuguesa.

Pode também consultar o blogue http://beducorcoruche.blogspot.com/


terça-feira, 2 de novembro de 2010

A visita da Bruxa

   Hoje recebemos a visita da Bruxa Estrebucha, uma bruxa muito desastrada, com uma voz esganiçada e uma vassoura muito,  muito desobediente. É prima da nossa Bruxa Nazaré e mora num castelo lá longe.
   Com a ajuda da bruxa e com palavras mágicas, fizemos aparecer no caldeirão da bruxa uma pasta verde e nojenta. Se quiserem tentar, estas são as palavras mágicas:

     Abra cadabra
           Pé de cabra
              Orelha de morcego
                  Dente de leão
                     Rabo de cão
                    Magia no caldeirão
                        Tchhhhhh Tchhhhhh
(Atenção, têm de estar todos muito concentrados senão as palavras mágicas não resultam!)

E tal como apareceu, a bruxa voltou a desaparecer montada na sua vassoura mágica...


   Com a visita da Bruxa ficamos a saber que ela vivia num castelo e depois de ouvirmos a história dos fantasminhas, resolvemos fazer novos habitantes para o castelo da Bruxa Estrebucha...

Os nossos desenhos animados preferidos...

Bocas

  Os pais devem ter na memória este boi desastrado e as  suas aventuras e desventuras onde entravam muitos animais diferentes. 
  Hoje pediram-me para procurar e levar para o jardim de infância o DVD do Bocas " o que tem a colecção (histórias) mais fixe, que é só para rir...", por isso, e como não gosto de faltar ao que combinamos, já tenho o DVD separado e fui procurar na internet essa "colecção mais fixe" para colocar mais um ou dois episódios no nosso blogue.

As principais personagens são:
  • Bocas - boi;
  • Ted - tartaruga;
  • Toy - cão
  • Rambo e Brigite - casal de gorilas;
  • Rino - rinoceronte;
  • Vitó e Rosa - casal de porcos.

            Recordem ou fiquem a conhecer  e... Divirtam-se!!

quarta-feira, 27 de outubro de 2010

O cantinho dos pais

Só para Pais - por Eduardo Sá

1. "Proibido insultar o jardim-de-infância chamando-lhe "escolinha". Em primeiro lugar, porque é uma escola. Em segundo, porque todas as escolas ganhavam se ligassem Brincar com aprender.

2. É proibido que os pais imaginem que o jardim-de-infância serve para aprender a ler e contar. Ele é útil para aprender a descobrir os sentimentos. Para aprender a imaginar e a fantasiar. Para aprender com o corpo, com a música e com a pintura. E para brincar. Uma criança que não brinque deve preocupar mais os pais do que se ela fizer uma ou outra birra, pela manhã ao chegar.

3. O jardim-de-infância assusta as crianças sempre que os pais – como quem sossega nelas os medos deles por mais um dia de jardim-de-infância - lhes repetem: " Hoje vai correr tudo bem!"

4. Os pais estão proibidos de despedir-se muitas vezes das crianças, ao chegarem todos os dias. E é bom que se decidam: ou ficam contentes por elas correrem para os amigos ou ficam contentes por elas se agarrarem ao pescoço deles, com se estivessem prestes a ser abandonadas para sempre.

5. É proibido que as crianças vão dia-sim dia-não ao jardim-de-infância. E que vão, simplesmente, quando os seus caprichos infantis vão de férias. E que não vão " só porque sim". O jardim-de-infância não é um trabalho para os mais pequenos. É uma bela oportunidade para os pais não se esquecerem que se pode amar o conhecimento, namorar com a vida, nunca ser feliz sozinho e brincar, ao mesmo tempo.

6. No jardim-de-infância não é obrigatório comer até à última colher; nem dormir todos os dias. E não é nada mau que uma criança se baralhe e chame pai/mãe ao educador/a (ou vice-versa).
7. Os pais estão obrigados a estar a horas quando se trata duma criança regressar a casa. Prometer e faltar devia dar direito a que os pais fossem sujeitos classificados como tendo necessidades educativas especiais.

8. Os pais não podem exigir aos filhos relatórios de cada dia de jardim-de-infância. Mas estão autorizados a ficar preocupados se as crianças forem ficando mais resmungonas, mais tristonhas ou, até, mais aflitas, sempre que regressam de lá. E estão, ainda, autorizados a proibir que o jardim-de-infância só se abra para eles durante as festas.

9. O jardim-de-infância é uma escola de pais. E um lugar onde os educadores são educados pelas crianças. Um lugar onde todos se educam uns aos outros não é uma escola como as outras. É um jardim-de-infância.

10. Um dia, num mundo mais amigo das crianças, todas as escolas serão jardins-de-infância!" 
































































terça-feira, 26 de outubro de 2010

O Ouriço Carrapiço




   A pedido das crianças, deixo aqui o texto da história para que possam contar em casa.

Era uma vez um ouriço que se chamava Carrapiço e que não gostava do seu penteado.
Sempre que passava à beira do charco e se via ao espelho na água do charco suspirava:
- Ai! Ai! Estes picos são a vergonha do meu fochinho. Quem me vir pensa que eu não me penteio ou então que vi bicho -homem e que fiquei assustado.
A Poupa que é muito bonita e tem um tufo de penas no alto da cabeça, ouviu-o e disse-lhe:
- Porque não faz uma permanente, vizinho ouriço.
Então o Ouriço Carrapiço foi a casa do Mestre Ondinhas que penteava todas as beldades da mata.
Chegou lá e disse:
- Faça-me uma permanente, Senhor cabeleireiro, por favor.
- Sim , senhor, mas quer a quente ou a frio?
- Qualquer coisa, quero é que fique com muitos caracóis.
Mas o cabeleireiro por mais que se esforçasse não conseguiu enrolar os picos do Ouriço.
O Ouriço Carrapiço saiu muito triste, quase a chorar. Depois viu o carneiro a pastar e suspirou outra vez:
- Ai! Ai! Quem me dera ter caracóis.
Mas a Pega ouviu o suspiro do Ouriço e como é um pássaro muito linguareiro começou logo a contar a todos os animais da mata.
- O Ouriço Carrapiço quer caracóis!
A raposa que é muito espertalhona e tem jeito para o negócio, arranjou logo um cesto de caracóis e foi a casa do Ouriço.
Claro que o Ouriço comprou-lhe os caracóis todos e ... agora anda muito feliz quando olha para a água do charco e vê a sua sombra já não suspira porque como enfiou um caracol em cada pico está todo encaracolado.
Mas quando chegar a Primavera e os caracóis puserem os pauzinhos ao sol o Ouriço Carrapiço vai ter uma grande surpresa.


Estes são os trabalhos que fizemos a partir desta história:

   Aproveitamos as folhas dos pinheiros e com massa de modelar fizemos lindos "ouriços carrapiços" .

  
 





 


   

segunda-feira, 25 de outubro de 2010

Localização do nosso Jardim


Mapa do Concelho de Coruche


Brazão de armas


     Santana do Mato é uma aldeia que fica  perto de Coruche e pertence ao Distrito de Santarém.
     Santana do Mato tem casas baixas e quase todas têm quintal.
     Aqui o ar é puro porque há poucos carros e muitas árvores:

       PINHEIROS  
                                   SOBREIROS   

EUCALIPTOS 



     Também há árvores de fruto:

OLIVEIRAS

ROMÃZEIRAS

MARMELEIROS

LARANJEIRAS

LIMOEIROS


              E outras...

     Quase todas as pessoas têm hortas onde crescem: Cenouras, cebolas, batatas, couves, alhos, ervilhas, alfaces, favas, tomate...

     Também têm animais para comer: Galinhas, porcos, patos, ovelhas, perús...

      E animais para fazer companhia: cães, ratos (branquinhos e limpinhos, claro!), gatos, cavalos...

      As pessoas são simpáticas, amigas, gostam de ajudar e são trabalhadoras.

    Quem não conhece Santana pode visitar: O campo de futebol, a Igreja de Santa Ana, os Fornos de Carvão, o Centro social (as festas), os sobreiros, o Picadeiro...


   
 

Comida típica: 



   Pão
   feijão com couve e sardinhas assadas
   Papas de abóbora
   ...


   Se alguém tiver receitas típicas de Santana do Mato (Coruche) gostariamos que partilhasse connosco. Podem mandar receitas de bolos e doces também. Depois vamos escolher uma receita para fazer aqui no nosso Jardim de Infância.
   Ficamos à espera!