segunda-feira, 31 de outubro de 2011

Dia das bruxas





HIHIHIHIHI... Feliz dia das Bruxas!!!!!!!!!!!!!!


Os nossos morcegos...


Poema da bruxa
"Numa casa muito estranha
toda feita de chocolate
vivia uma bruxa castanha
que adorava o disparate.
Punha os copos no fogão
as panelas na banheira
os sapatos nas gavetas
as meias na frigideira;
escrevia com fios de água
dormia sempre de pé
cozinhava numa cama
e comia no bidé.
Varria a casa com garfos
limpava o pó com farinha
deitava cem gatos na sala
e dormia na cozinha."

António Mota


Lengalenga da bruxa
Uma bruxa, furunfunfuxa
     pegou na vassoura, furunfunfoura
     varreu o chão, furunfunfão.
     Foi ao castelo, furunfunfelo
     encontrou uma princesa, furunfunfesa.
     Foram ao baile, furunfunfaile,
     conheceram o príncipe, furunfunfíncipe.
     Houve casamento, furunfunfento,
                                                                                               a bruxa foi a madrinha, furunfunfinha.

Trabalho colectivo dos alunos do 1.º Ano (EB1 Aldeia de Joanes)

domingo, 30 de outubro de 2011

Massa de cores

Esta semana fizemos massa de cores...


Para fazermos a nossa massa de cores usamos:
- 0,5 kg de farinha
- 1 copo de sal fino
- 1 copo de óleo
- 1 copo de água
- Corante alimentar 

Depois da massa pronta, enchemos as mesas com bolas, pizas, pães,cobras, bonecos...
 



quarta-feira, 12 de outubro de 2011

Outono...

canção Ó lindo Outono (canta-se com o ritmo do malhão)
Ó lindo Outono,
o que é que nos dás?
Uvas e castanhas, ó trrim, tim, tim
e belas maçãs.


Ó lindo Outono,
dás também as chuvas.
Vêm as desfolhadas, ó trrim, tim, tim
acabam-se as uvas.

Contigo, Outono,
vem o S. Martinho;
fazem-se magustos, ó trrim, tim, tim
e prova-se o vinho.



“A Chegada do Outono do Espantalho Brincalhão”

Num campo de milho muito dourado vivia um lindo Espantalho muito brincalhão. Logo pela manhã quando o sol começava a espreitar na montanha, o Espantalhinho abria os olhos e esfregava-os… depois começava a bocejar: Ohhhh!Ahhhh!
Em seguida, espreguiçava-se. Esticava um braço, outro braço, uma perna e a outra perna. Olhava para o sol e bocejava mais uma vez: Ohhhh! Ahhhh!
Depois de bocejar, o Espantalhinho adorava sentir o sol a aquecer-lhe a palha de todo o seu corpo e sacudia uma perna… outra perna… um braço e o outro braço.
De repente começou a sentir muitas cócegas por todo o seu corpo… cada vez mais e mais… eram os ratinhos e os passaritos da quinta que queriam brincar com ele e por isso faziam cócegas e tiravam-lhe alguma palha.
De tanto rir e espernear, o Espantalhinho ficou cansado, e os ratinhos e os passaritos decidiram ir embora.
Num instante o sol escondeu-se e o vento começou a soprar VVVVV… VVVVV… era o Outono que tinha chegado. As folhas das arvores começaram a cair e o chão ficou colorido em tons de castanho, amarelo e vermelho.
O Espantalho estremeceu… espirou… Atchim!… e deu-lhe um arrepio de frio.
O vento soprava cada vez mais forte… VVVVV… mais forte… VVVVVV… mais forte, e o Espantalhinho andava de um lado para o outro. As arvores estremeciam e as folhas caiam.
O vento parou mas a chuva chegou. O Espantalho estava a ficar todo molhado. Cada vez chovia mais e o Espantalho ficava muito encharcado, e pesado… muito pesado. A chuva parou e o Espantalhinho começou a sentir-se tão pesado que começou a escorregar e a ficar com muito sono… Ohhh!… muito sono… até que se deitou no chão e adormeceu. Dormiu e sonhou com o sol a aquecer-lhe o corpo… tinha saudades do Verão mas só que agora era a vez do Outono que trazia consigo: o frio, a chuva e o vento.
Nisto chegaram os amigos: os ratinhos e os passaritos que acordaram o Espantalho para brincar porque já estava sol.
O Espantalhinho ficou muito contente porque parte do seu sonho tinha-se tornado realidade. Era Outono mas tinha o “calor” dos amigos e o amor sempre juntinho ao coração.


História cedida pela colega  no fórum Educação de Infância



http://www.slideshare.net/jifonteseca/iaci-e-aboneca2-5647766

 Conto popular brasileiro IACI E A BONECA 

Iaci vivia com os pais numa povoação chamada cachimbo no interior da grande selva brasileira. Iaci tinha uma boneca que não era como as outras; era uma boneca feita pelas suas próprias mãos. Pegara numa maçaroca de milho e com as folhas amarelecidas fizera-lhe um vestido. Depois olhou para a sua boneca e chamou-lhe Curumin
Iaci gostava tanto da boneca que não a abandonava um só momento. 
Iaci lavava a boneca, ajeitava-lhe o vestido, deitava-a na cama e abraçava-a muito.
    • A mãe chamava a menina para que a ajudasse a limpar e arrumar a casa:
        - Iaci! Iaci! Vem ajudar-me a arrumar a casa!
          Mas Iaci estava tão entretida a brincar com a boneca que não escutava a mãe.
          • Um dia, depois de muito chamar, a mãe de Iaci aborreceu-se e disse-lhe:
              - Se continuas a não ouvir o que te digo, ainda acabo por te tirar essa boneca!
                A mãe só queria que a menina prestasse mais atenção ao seu chamamento, mas Iaci assustou-se e resolveu esconder Curumin.
                  Com a boneca bem apertada nos braços, Iaci foi até à margem do rio onde costumava dar-lhe banho todos os dias.
                  • Ali encontrou a sua amiga tartaruga que lhe perguntou:
                      - Que procuras por aqui, Iaci?
                        - Procuro um sitio para esconder a minha boneca.
                          - Isso é fácil – disse a tartaruga.
                            - Vê como eu faço: escavo um buraco na areia e aí escondo os meus ovos.
                              Com as suas mãozinhas Iaci abriu uma cova como vira fazer à sua amiga tartaruga e deixou a boneca na areia quente.
                              • A areia cobria agora Curumin como um manto.
                                  A menina disfarçou a cova cobrindo-a de folhas.
                                    - Não te preocupes – disse a tartaruga. Enquanto vigio os meus ovos, olho pela tua boneca.
                                      Então Iaci regressou a casa.
                                      • Depois vieram as grandes chuvas. Chovia sem parar. Passou muito tempo até que Iaci pudesse ir buscar a sua boneca.
                                      • Até que um dia Iaci pôde finalmente ir buscar Curumin. Mas tinha chovido tanto e o rio levava tanta água que a margem não parecia a mesma. Iaci não conseguia reconhecer o sítio onde deixara a boneca.Procurou então a tartaruga e encontrou-a rodeada de tartaruguinhas. Então as duas foram até ao local onde Iaci escondera a boneca; mas ali só viram duas folhitas que se erguiam do solo como se fossem duas mãozinhas verdes.Iaci ajoelhou-se no chão para ver melhor. Estava quase a chorar, mas a tartaruga disse-lhe:
                                          - Não chores, Iaci. Estas folhas são a tua Curumin. Elas vão crescer e tornar-se uma planta grande e alta. Depois nascerão muitas maçarocas de milho.
                                            - Vem buscá-las no verão. Encontrarás aqui a tua boneca
                                            Chegou o Verão e a Iaci voltou à margem do Rio. Ali onde escondera a sua Curumin, encontrou uma bela planta com muitas maçarocas de milho. Agarrou uma, vestiu-a com folhas, e assim fez uma boneca que era igual à sua Curumin. Com as outras maçarocas a mãe de Iaci fez muitos bolinhos de milho.
                                            Ilustração de Glória Carasusan Balle Adaptação de C. Zendrera. Texto em Português de Catarina Vilar


                                            As nossas bonecas de milho...



                                            Organização da Sala e Instrumentos de Trabalho

                                            Identificação dos cabides:




                                              Quadro do Tempo:







                                            segunda-feira, 26 de setembro de 2011

                                            Visita da Engenheira Anabela

                                            "Atelier de Energias Renováveis"

                                            Recebemos a visita da Engenheira Anabela que nos falou das energias renováveis e dos cuidados a ter para poupar energia e cuidar do ambiente. No fim, como soubemos responder a todas as perguntas, ofereceu-nos três brinquedos especiais porque funcionam com luz solar. Todos têm um painel solar muito pequenino que transforma a luz em energia.








                                            Actividade integrada na Semana Europeia da Mobilidade, promovida pela Câmara Municipal de Coruche


                                            Também quisemos experimentar os nossos novos brinquedos:



                                            Aniversários



                                            Parabéns Hugo!
                                            No dia 20 de Setembro o nosso amigo Hugo fez 3 anos!
                                            Fizemos lindos desenhos com dedicatórias que  depois guardamos neste livro:



                                            No dia 14 de Outubro o Miguel fez 5 anos!





                                            Mais um aniversário... :)